domingo, 22 de novembro de 2009

NOVIDADES!!!



Alô, amigos internautas!!!


Voltei (de novo...) pra fazer esse espaço funcionar (tava na hora, né?).


Nesses mais de 17 anos de música (mas não estou tão velho assim não, hein!) tive a oportunidade de trabalhar com centenas de pessoas. Umas são excelentes como pessoa, outras excelentes musicalmente falando, e outras que conseguem se enquadrar nas duas situações: pessoas ótimas e músicos ótimos. É difícil encontrar gente assim, mas eu sei que existe.


Já produzi/gravei muitos discos de muita gente, mas esse eu tenho que destacar porque além de ser um disco super bacana, com músicas que realmente são boas, com arranjos bem definidos e muito carinho na produção, é o disco da minha banda, né? rsrsrs...


DEUS deu um jeito de me unir ao Charles e ao Thyago e realmente nos deu um presente: a BANDA LUCAS 3 (ou LC3, como preferirem). O disco ficou muito bom. Os arranjos acompanharam o que queríamos, os timbres estão bem definidos e o Thyago cantando muito bem. Depois confere no www.myspace.com/bandalc3...


E daqui a pouquinho - as gravações...


Abração, turma!


Muita música pra todos!







...

terça-feira, 10 de novembro de 2009

RETORNANDO... (de novo... rsrsrs...)



 


Alô, turma da música!


Tá... Sei, já sei... Fiquei um tempão pra escrever alguma coisa aqui... Eu sei...


Bem... Não quero de forma nenhuma me justificar. Apenas digo que passei (e estou passando ainda...) por uma fase super-ultra-mega-complicada, além de ser um momento profissional onde o que mais tenho feito é trabalhar... Não que eu não goste - muito pelo contrário! - Adoro música e amo o que eu faço. Tenho o grande prazer em encher os pulmões de ar, bater no peito e dizer que eu amo o meu trabalho! Mas infelizmente nem tudo na nossa vida é como a musica e as vezes temos que dar um “reset” na chave geral pra coisa voltar a funcionar... (será que tudo na vida é informática???).


Acabou que acumulei muitos assuntos pra estar postando nesse espaço. Vou colocando as situações aos poucos pra não fazer aqueles textos enoooormes que as vezes eu mesmo faço... Rsrsrs...


Por hoje, quero apenas deixar UMA mensagem: APRENDAM! Aprendam tudo o que puderem, aprendam tudo!!! Fiz uma viagem a trabalho (depois falo exclusivamente sobre ela) e o que eu tive foi uma verdadeira AULA sobre profissionalismo, superação e musicalidade. Tenho certeza que foi uma das maiores aulas e um dos meus maiores dias de aprendizado nos últimos meses.


Nunca deixem de aprender!


Um dia a gente aprende, Né?


Um abração a todos!!!



(No próximo post, detalhes técnicos sobre a gravação do disco da minha banda. NÃO PERCAM!).




...

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

VOLTEI!!!



Para alegria de todos e felicidade geral da nação, ESTOU DE VOLTA!

Brevemente muitas histórias aqui nesse espaço que é nosso.

Abração a todos!
...

sábado, 22 de agosto de 2009

FURACÃO


Olá amigos...
Primeiramente gostaria dizer que não tenho atualizado muito esse espaço devido a algumas tempestades pessoais que tenho enfrentado.
Peço que aguardem um pouquinho que logo logo estarei de volta com muitas novidades.

Enquanto isso, orem por mim, ok?

Grande abraço a todos!!!


...

sábado, 11 de julho de 2009

O BAILE!


O Baile está aí! rsrsrs...

Sempre que nos vemos em uma situação complicada, temos tendência solucionar rápido, mesmo que tenhamos que improvisar soluções. Com música não é diferente. Invariavelmente nos vemos em situações complicadas, que beiram o constrangimento as vezes, e acabamos sendo levados a “nos virarmos” pra coisa funcionar. Quem é músico e nunca se deparou com a situação:

- Por favor, toque a música TAL do cantor TAL?

E o pior de tudo:

- Ah! O tom é sol maior! (e nunca é o tom que o cantor pede...) rsrsrs...

Pra se sair bem em situações como essa que o mais importante para o músico não é a sua capacidade harmônica, melódica ou sua habilidade de NPS (notas por segundo), e sim O BAILE!

O BAILE nada mais é que a expressão usada pra determinar que temos experiência, vivência em diversas situações, musicais ou não. E isso, meu amigo, só com o tempo mesmo. Impossível se aprender no início da vida profissional. É no baile que aprendemos os recursos ou segredos que faz com que nos saiamos bem nas empreitadas (e desastres) musicais do dia a dia. Tocar de tudo e com todo mundo. E deixar um bom resultado.

Tive o prazer de colocar o meu “baile” em dia essa semana. Fui convidado pelo meu parceiro Charles pra fazer um evento com o cantor Alex Gonzaga (vocalista da banda Novo Som, em carreira solo), e estava muito a vontade em fazer isso, já que estou acostumado a tirar 8 ou 10 músicas de cantores pra um evento em um dia ou dois.

Chegando no dia, tudo certo: repertório passado, músicas tiradas, equipamento revisado, e despenco eu pra casa do Charles em Jacarepaguá. Dei só uma conferida nos tons e tals (eu detesto ensaiar... Depois falo sobre isso... Rsrsrs...).

Já na local do evento - uma Igreja Batista hiper-estruturada no Recreio dos Bandeirantes, aqui no Rio - fomos passar o som e detectamos um pequeno problema: o BG da banda (os recursos pré-gravados que não podem ser totalmente executados ao vivo pela banda que acompanham a música, tipo cordas e vocais) deu um rolo. As contagens pro Edmar (baterista) estavam confusas, não tinha todas as músicas e as músicas pareciam que estavam faltando pedaços...

A princípio fiquei meio assim, mas depois olhamos um pro outro e dissemos quase que em uníssono: É O BAILE!

Acabou que eu nem liguei meu arsenal (rs...). Acabei tocando em um Yamaha MO8 que tinha lá na igreja. O Alex chegou e fez o favor de nos tranqüilizar mais ainda relaxando e dizendo “tranqüilo gente... deixa rolar...”.

O fato é: na hora o Edmar acertou todas as contagens (as músicas rolaram limpinhas), o Charles me deu todo o chão que eu precisava pra fazer a harmona legal, o Aroeira (guitarrista) ficou super a vontade (depois que comeu um salgado antes do evento, diga-se de passagem...), e eu mais me diverti do que tudo.

O Alex canta muito. Tem o controle da música na mão o tempo todo. E transmite muita segurança pra banda. Mesmo sem ensaiar junto, deu tudo certo. O evento foi um sucesso e no final ainda tocamos duas músicas livres (sem BG e que nem estavam previstas no repertório), aí que foi a farra mesmo (até porque tinha um piano Yamaha de cauda lá... eu não ia perder a chance de tocar, né? Diversão pura!!!).

Restou a foto e a lembrança de um evento muito legal. E a certeza que música é igual a andar de bicicleta - nunca se esquece, mas sempre se tem um pouquinho mais pra aprender.

O baile está aí! Vamos aprender cada dia um pouquinho, galera!

Abração!

(Na foto: Charles Martins (baixo), Edmar Moura (bateria), Alex Gonzaga, Eu (teclados) e o grande Aroeira (guitarra).

...

sexta-feira, 3 de julho de 2009

ATENÇÃO!

Alô galera! O trabalho continua!

Novidades:

1) Estou inaugurando um novo canal de comunicação no Twitter. Não sei usar muito bem, mas eu vou aprendendo... rsrsrs...
www.twitter.com/leandrosilva10

2) O disco da banda Lucas 3 já está no forno (ainda estou devendo o post sobre a parte técnica e a finalização, vai sair já já...). Aguardem porque ficou realmente muito bacana.

Abraços galera!

Deus abençoe!


...

sexta-feira, 26 de junho de 2009

A MUSICA PERDE...

A música fica mais triste hoje.

Apesar da sua vida pessoal não ser efetivamente um exemplo para ninguém, é inegável o seu talento e sua musicalidade. Fico muito triste, mas a vida continua.

Michael Jackson - - - - 1958 - 2009

Trabalho x Diversão








Música:

Gravando, compondo, produzindo ou tocando, é sempre um prazer... rsrsrs...
...

FAÇA COISAS BOAS!

Segundo o Dicionário Michaelis:


Profissional - pro.fis.si.o.nal:
adj m+f (lat profissione+al3) 1 Relativo, próprio ou pertencente a profissão: Ética profissional. 2 Que prepara para certas profissões: Escola profissional. 3 Que exerce uma ocupação como meio de vida ou para ganhar dinheiro: Soldado profissional. 4 Que exerce, por dinheiro, uma ocupação comumente exercida como passatempo: Futebolista profissional. 5 Exercido como meio de vida, ou pelo ganho, por profissionais ao invés de por amadores: Futebol profissional. 6 pej Que faz um negócio ou meio de vida de algo que não é propriamente considerado como tal: Político profissional. s m+f 1 Pessoa que exerce, como meio de vida, uma ocupação especializada: Os profissionais da publicidade. 2 Pessoa que faz por ofício uma coisa que comumente é feita por amadores: Os profissionais do futebol.



Amador - a.ma.dor:
adj (amar+dor2) 1 Que ama. 2 Relativo a amador. 3 Próprio de amador. 4 Que tem a condição de amador. 5 Praticado por amador. sm 1 O que ama. 2 O que cultiva qualquer arte ou esporte, por prazer e não por profissão; curioso. 3 Aquele que trabalha sem remuneração. 4 Aquele que entende superficialmente de alguma coisa, de regra, autodidata. 5 Apreciador, entusiasta.



Eu sempre tive questões muito claras na minha mente. Esse post é só uma forma de explicitar algo que as vezes me incomoda.



Me deixa nervoso quando ouço o termo "amador" como sinônimo de coisa ruim, da mesma forma que quando alguém tenta me empurrar algo como a oitava maravilha do mundo simplesmente porque foi feita por um "profissional". São quatro coisas totalmente diferentes: profissional, amador, bom e ruim. Saiba fazer a que realmente é importante: A COISA BOA. E lembre-se dessas afirmações:



1 - A QUALIDADE independe de quem faz uma arte, seja profissional ou não.



2 - Uma arte AMADORA não significa que seja RUIM, assim como uma arte feita por um PROFISSIONAL não quer dizer que seja MELHOR do que a feita por um amador.



3 - Você - sendo profissional ou não - tem o direito e o dever de viver a sua arte. Capriche e faça o melhor, não se importando se vai ficar melhor ou pior ou igual, apenas tendo a certeza que vai ser SUA!

...

Somos fortes!

http://www.youtube.com/watch?v=GA8z7f7a2Pk&eurl=http%3A%2F%2Fblogoriginals%2Ecom%2Ebr%2F&feature=player_embedded

Quem disse que você sozinho não tem força? Quem disse que você não faz diferença em meio a uma multidão?
Pense nisso...

.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Uma pancadinha mais leve...



Meus Passos

Oficina G3

Composição: Juninho Afram / Jean Carllos / Duca Tambasco



Por que os meus olhos só querem ver o que

não devo olhar, eu não quero ver?

Por que que os meus pés só querem ir

Onde não devo andar, eu não quero ir?

Não quero, mas isto e o que somos nós

Por que num momento eu amo e depois

Simplesmente não, eu não quero mais?

Por que que com uma das minhas mãos eu dou

E com a outra mão eu quero tirar?

Não quero, mas isto e o que somos nós


O bem que eu quero

Esse eu não faço

O mal que não quero

Persegue os meus passos



Por que e difícil manter o alvo e

Fácil se perder, querer desistir?

Por que que ao ver o mundo se afundar

Eu não estendo a mão não quero ajudar?



Essa é uma letra que fala a verdade...
QUEM NUNCA SENTIU ISSO UM DIA???

sábado, 6 de junho de 2009

VÍDEO!

Há um tempão tava querendo colocar alguns vídeos legais que eu seleciono como favoritos no meu canal do You Tube (www.youtube.com/leandrosilvamusic), acabei testando colocar esse vídeo aqui.
Esse foi um workshop realizado na Jog Music em Rio Claro - SP, loja que me patrocina juntamente com os teclados e piano Ketron, onde eu fiz uma participação fazendo essa demonstração do piano GP10A, que é o meu modelo. É um vídeo de câmera digital e ficou um pouco embolado, rs... mas está muito bacana.
Abração!

sábado, 23 de maio de 2009

REFLEXÃO...








“Essa é uma história (real) pra encorajar pessoas a nunca desistirem, apesar das dificuldades parecerem insuperáveis... A persistência com o propósito certo é uma virtude admirável”.






Uma coisa que sempre gostei muito enquanto criança era abrir presentes. Aquela sensação de rasgar o papel todo, matar a curiosidade... O presente nem precisava ser meu, mas rasgar o papel era uma emoção...
Aí a gente cresce e os presentes mudam, rsrsrs... Nada de carrinhos, bolas ou aqueles brinquedos de criança: agora o que queremos mesmo são as novidades...
Me lembro muito bem quando ganhei meu primeiro teclado. A maior novidade da minha vida até então (antes tinha sido o meu Atari 2600...): o super teclado CASIO CT-460. Teclas grandes (iguais aos de hoje, visto que até então eu só treinava em um Hering...), 4 oitavas inteiras, alto-falantes laterais e alguns timbres... Eu, que tinha acabado de decidir que iria aprender a tocar esse negócio por bem ou por mal, estava maravilhado. Passava horas encima do instrumento, aprendendo a diferença de sétima e sétima maior (dentre outras coisas... rs...). Tirar os grampos daquela caixa de papelão foi muito bom, rsrsrs...
Então pintou uma oportunidade única: tocar com uma banda profissional (uau!). Eu já andava me arriscando pelas igrejas, irritando os caras que tocavam bem, com aquele som maravilhoso do teclado (???), mas agora era diferente... E o melhor: era com a banda que eu era fã na época: Novo Som.
Cara... Eu com 16 pra 17 anos. Garoto e cheio de vontade de fazer alguma coisa útil. Tendo a oportunidade de tocar com a banda que era minha referência na época. Era tudo!!! Pra isso eu (com a ajuda de um paitrocínio) arrumei um YAMAHA DX-11. Fiquei feliz, porque eu achava que, se era o DX-11, era melhor que o DX-7...
Doce ilusão... rsrsrs...
Bem, com esse bichinho fiz muita coisa legal. Me matei de estudar e treinar pra tirar o repertório da banda na época. Levadas de piano, metais em oitava com as duas mãos... Acabei não ficando com a banda porque tinha um garotão que tinha um Roland JV-80, que era o último lançamento naquele ano. E além disso tocava muito, mas muito melhor que eu... O nome dele? Um certo Emerson Pinheiro... (abraço, pastor!).
Claro que continuei, afinal SOU BRASILEIRO!!! (rsrsrs...). E assim que deu troquei o pequeno por um ROLAND U-20, que acabou realmente me colocando no meio dos músicos mesmo. Era um teclado que a galera já usava. Fiquei “mais profissional”. Fiz muita coisa com ele. Rodei muito. Nessa época acabei também tendo contato (mesmo que emprestado) com outros modelos mais profissionais como o Korg M1, o próprio DX-7, JV-1000, etc...
Rapidinho dei um jeito de me desfazer do U-20 (por motivos óbvios) e acabei pegando o teclado que realmente ia fazer diferença: ROLAND JV-90. Ali foi fogo, porque eu já tava tocando melhorzinho. Aprendi a programar, somar timbres, fazer layers, splits, sequenciar (sem trema), montar arranjos... Além de que foi o teclado que eu fiz a minha primeira gravação profissional (mas essa é outra história...).
Fiquei muito tempo com o JV-90... Muitas viagens, muitas bandas, gravações... Foi onde realmente comecei a trabalhar sério. Apesar de muito bom e de eu gostar muito dos timbres dele, vivia no conserto, porque eu entendi que minha mão era muito pesada e acabava quebrando a sensibilidade das teclas (ou a própria tecla) devido a força que eu tocava... Resolvi isso comprando um teclado master de 88 teclas que era lançamento na época: ALESIS QS-8.
Foi outro marco. Nessa época eu já tocava instrumentais e fazia muito show e gravação também... Foi um instrumento bacana também. Rodou muito comigo. Minhas primeiras produções mesmo (com porta-estúdio de 8 canais e bateria eletrônica), foram com ele.
Hoje sou endorsee da KETRON (e logo, logo faço uma postagem exclusiva sobre a marca), e tenho mais algumas coisinhas em casa... rsrsrs...
Ainda tiveram outros. Principalmente na época do Toque no Altar. Mas uma frase que me ensinou e me marcou muito, enquanto estava lendo uma revista Keyboard americana, quando eu ainda estava no DX-11, foi: “Se você não tem o teclado que você quer, CUIDE BEM DO QUE VOCÊ TÊM!”. instrumentos por si só não trabalham sozinhos. Nunca trabalharão.
Coloquei essa história aqui pra que alguns de vocês que são iniciantes - como eu já fui um dia - nunca desanimem por nenhum motivo. Instrumento não é limitação pra ninguém. Todo mundo quer um Motif XS-8 expandido ou um Oasys... mas a música está dentro da gente. Confie em DEUS e estude, cara... Estude muito. Não pra ser igual a alguém, mas pra ser VOCÊ MESMO!!!
Um abraço e curta aí algumas fotos das minhas antigas relíquias. Elas me ajudaram a ser que sou hoje.
Deus abençoe!

Cansado...


Hoje realmente sei como é complicado pra algumas pessoas que tem Blog na internet ficar atualizando. No meu caso, nem por falta de assunto, mas por escassez de tempo mesmo... A mixagem da banda e meus outros projetos tem me consumido muito. Tenho andado muito cansado...

Espero regularizar tudo logo. Enquanto isso vou postando as matérias atrasadas.


Um abraço e boa leitura!

ESSE EU INDICO!




Através do meu amigo Charles Martins cheguei a um CD que me amarrei muito no som, no estilo e na interpretação. Joey Summer tem uma história muito legal na música e vale a pena conferir o som desse cara. O atual guitarrista no Novo Som tem um trabalho solo onde mostra suas influências cantando, compondo e arranjando. Eu indico pra quem curte rock´n roll ouvir o trabalho desse fera...

www.joeysummer.com


Abração, Joey!!! Mandou tudo!!!

.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

VOLTANDO A VELHAS (E BOAS) PRÁTICAS


I'm back!

Atenção galera: depois de alguns anos e muitos pedidos estou voltando ao meu projeto de aulas.

Estou separando um dia na semana pra atender a galera que quer trocar informações sobre música, harmonia, improviso, prática de conjunto, gravação, produção musical, equipamentos, softwares, enfim... tudo o que pudermos aprender juntos.

A aula é uma troca. Nunca sei de tudo e nem saberei. Mas tenho certeza que junto com alguém sempre poderemos
aprender alguma coisa nova! Sempre trabalhei com métodos próprios de aula, e já estou atualizando tudo pra preparar um material nota 10 para os corajosos... rsrsrs...

Quem quiser mais informações, manda um email pra leandro.music10@hotmail.com, que eu respondo com o maior prazer!


Por enquanto é só um dia na semana e com vagas limitadas, então faça logo a sua inscrição, ok?


Grande abraço!!!

LIBERDADE PARA TODOS!!!

Olá amigos. Continuando a nossa série de artigos interessantes encontrados pela internet, aí vai mais uma do "Loucos por Áudio" - que eu indico - um assunto muito interessante e realista.



(Ah, esses produtores... rs...)

Em tempos em que quase tudo é possível graças às maravilhas tecnológicas proporcionadas por computadores e outros equipamentos do mundo digital, onde fica o talento do músico?

A impressão que se tem é que hoje em dia basta ter uma idéia e apertar um botão no computador, que a música sairá pronta como num passe de mágica. Não podemos negar que as ferramentas atuais facilitam muito o trabalho de músicos e técnicos, mas não deixam de serem ferramentas, o que significa que sempre será necessário alguém para manuseá-las. Com certeza Bach economizaria muito tempo quando tinha que escrever uma cantata para cada domingo utilizando um software de notação musical, e Mozart se divertiria muito com um sequencer, mas ainda assim teriam que ser quem foram.

O que acontece é a banalização da arte em função da facilidade que a tecnologia oferece. Por exemplo, um iniciado pode pegar as cifras de uma música, inserir em um software arranjador como o Band-in-a-box e pronto, o playback para ele pode cantar ou tocar junto está pronto. Dependendo do objetivo, o resultado pode ser satisfatório, mas qual será o seu valor artístico? Mais uma vez vai depender de quem programou o software, ou seja, um músico mais experiente pode pegar uma cifra relativamente simples e enriquecê-la harmonicamente, o que produziria um resultado muito diferente daquele do músico iniciante.

A coisa vai além disso. Depois que inventaram “copiar” e “colar”, quantos refrões deixaram de ser feitos? Muito mais fácil fazer uma cópia, principalmente quando está difícil fazer um ‘take’ bom, mas se for só para ganhar tempo, vale a pena pensar se cada refrão com uma interpretação diferente não ficaria mais interessante musicalmente. Isso sem falar no império do Autotune, onde cada vez mais os cantores saem perfeitos do estúdio, mas quando vão para o palco a performance fica duvidosa, isto é, se não utilizarem a versão em hardware do Autotune.

Não podemos crucificar tais métodos, pois mesmo quando não existiam, os técnicos gastavam muito mais tempo buscando soluções mirabolantes quando realmente se fazia necessário algum tipo de intervenção mais drástica. Quem nunca ouviu um técnico mais velho dizer “...no meu tempo a gente fazia isso na gilete...”.

O fato é que se exigia muito mais talento tanto da parte dos músicos quanto dos técnicos quando havia menos recursos. Isso não significa que o excesso de tecnologia seja maléfico, pois quando bem utilizada aumenta a produtividade e dá margem para abusar da criatividade a favor da arte.

(Por Tomi Terahata - Blog "Loucos por Audio")

quarta-feira, 15 de abril de 2009

LIVING AND LEARNING...

Uma das coisas mais preciosas da nossa vida é a capacidade de aprendermos cada dia uma coisa diferente... nunca sabemos tudo, temos sempre que aprender algo...Isso pode ser aplicado na nossa vida de diferentes formas. No meu caso - músico profissional - todos os dias me deparo com surpresas, e faço de tudo pra aprender com elas.
Uma das grandes lições que aprendi recentemente refere-se justamente a uma coisa diretamente atrelada a minha função, que é a música: o PLANEJAMENTO e a ORGANIZAÇÃO. Estive no escritório de administração da Graça Music conversando com o Diretor Executivo de lá, Maurício Soares, sobre muitos assuntos, e, dentre eles, sobre a chegada do CD do Pr André Valadão, que foi gravado ao vivo na Praia da Costa, em Vila Velha - ES, durante o "Jesus Vida Verão" de 2009, CD esse que estive trabalhando como auxiliar de produção na parte musical, juntamente com o Rubinho, que foi o produtor do trabalho todo.
Desde os tempos que o Maurício era diretor do Toque no Altar, onde eu o conheci e trabalhamos juntos, já sei que ele é um profissional super-competente e muito eficiente em tudo o que faz. Mas realmente a organização do evento em geral e todo o processo de produção do CD foi realmente uma aula de produção. Tudo foi planejado com muito cuidado, eficiência e carinho, para que tudo desse certo. O caminhão do equipamento de palco chegou na praia as 7 horas da manhã, desde essa hora os roadies (Ratho e Ser Humano, que trabalham com Skank, Jota Quest entre outros...), juntamente com o Renatinho começaram toda a montagem do equipamento. E era muito equipamento mesmo! Bateria DW, 4 teclados, um piano CP80, amplificadores Orange, Marshall, Trace Elliot, um monte de guitarras Gibson, baixos Fender e MusicMan... enfim... a "Disneylândia" dos músicos, rsrsrs... tudo montado com extrema competência pelos roadies e pelo pessoal do caminhão da captação do audio.
Destaque pro Rubinho - não é a toa que é um dos principais produtores do Brasil - tudo já previamente gravado, editado e ready for use, distribuído em dois sistemas idênticos: Mac Book Pro e Digidesign M-Box, com sessões idênticas e funcionando (um sistema era apenas reserva, que não precisou ser acionado).
Encurtando a história: como o AV já vinha de turnê e estava num ritmo louco de ensaios, tudo estava muito bem preparado pro show e pra gravação. Depois de toda a arrumação de palco e passagem de som eu tive uma visão que ao meu ver era absolutamente impossível de existir: Aproximadamente 16 horas NO DIA DA GRAVAÇÃO, tudo já estava 100% pronto. Palco, luz, som, áudio, vídeo, captação, camarim... enfim, tudo! E o que os músicos foram fazer então? Eu nunca poderia imaginar que no dia de uma gravação de CD e DVD ao vivo, por volta das 16 horas, os músicos estavam liberados pra ir pra praia (!!!). Isso mesmo! Como ainda estava um solzinho de fim de tarde, a galera caiu na água (!!!). Eu já gravei mais de 5 DVDs. Dois como produtor musical. Nunca imaginaria que eu, as 16 horas em um dia de gravação poderia me dar ao luxo de descansar, com a cabeça tranquila sabendo que tudo estava 100% funcionando. Pra terem um idéia, a passagem de som do DVD "É Impossível mas Deus Pode" do Toque no Altar - que eu produzi - COMEÇOU as 16 horas... Realmente aquilo me impressionou muito e me fez aprender diversas lições...A principal: Organizar e Planejar são atividades muito mais importantes do que realmente parecem. Economiza muito tempo, evita o desgaste e retarda o aparecimento de cabelos brancos... rs...
Pra finalizar: Tenho o CD e já assisti as prévias do DVD do AV. Nunca vi algo assim no meio gospel. Impecável. Desde os grafismos da abertura, inserções, edição de vídeo, tudo fantástico. Compre o CD e o DVD, vale a pena.
Um abraço galera!
A gente se vê!
Vivendo e aprendendo sempre!





FINALIZANDO O TRABALHO...



Olá galera! Retornando com a postagem de matérias especiais que acabo encontrando pela internet, aí vai uma muito interessante que encontrei no "Loucos por Audio":


Vamos abordar a principal diferença de dois processos importantíssimos durante a produção de um CD que são: Mixagem e Masterização.


Mixagem

A mixagem consiste basicamente em nivelar e obter equilíbrio de todos os takes gravados de forma que ouçamos claramente instrumento por instrumento sem que nenhum encubra o outro. Vale lembrar que para mixar um trabalho há infinitos critérios e métodos, mas o que não podemos deixar de lado é ter sempre a presença de um profissional com experiência e vivência na área, um ótimo ouvido e bom senso para discernir o que está “over” e o que não está. Com o advento de muitos ‘home estúdios’, hoje em dia, nos deparamos com muitas pessoas que dizem ser técnicos, mas fazer um trabalho importantíssimo como esse é preciso muita, mas muita experiência e paciência. Geralmente quando vamos mixar um trabalho, a tarefa básica, como já falamos, é balancear e dosar os volumes, equalizações, compressões, efeitos, pan, etc, dos instrumentos gravados.


Masterização

A principal tarefa da masterização é nivelar os volumes de todas as faixas de forma uniforme para o um padrão de mercado, equalização, compressão e a inserção do ISRC (International Standard Code) que identifica cada fonograma e nos permite o controle dos direitos autorais de execução. Muitos acham que a masterização arruma falhas da gravação e mixagem, mas isso não é verdade. Ela apenas colabora com o trabalho realizado. Por isso para uma masterização eficiente e de sucesso, as etapas anteriores (gravação e mixagem), tem que ter sido bem feitas. Não adianta nada ter uma boa masterização se o trabalho foi mal gravado e péssimamente mixado.

A grande sacada tanto para uma mixagem e masterização de sucesso é ter muito critério e ouvir muitos CDs para ter referências e com isso chegar a ótimos resultados.


Vamos lá, galera!!! Muito som!!! rsrsrs...

sexta-feira, 10 de abril de 2009

APRENDENDO SEMPRE!



ALÔ GALERA!

Voltando mais uma vez... rs...

Estou aqui porque realmente tenho que compartilhar de uma experiência musical marcante que tive no último dia 6 de abril, uma segunda feira totalmente despretenciosa, mas que foi muito legal.

Estive tocando em um projeto chamado "Espaço Memorial Instrumental", um projeto de musica instrumental muito legal promovido pela Igreja Batista Memorial em Nova Iguaçu. Feito no Pátio da igreja, com um som bacana e um ambiente super-informal, estive presenciando o show da banda do Renan (baterista) no mês de março juntamente com o Davidson Rodrigues (guitarrista), após umas sessões de gravação do disco da Banda LC3 (inclusive... estamos na finalização da mixagem... aguardem mais um pouquinho... rs...), e após o evento o Davidson (vulgo "Baqueta") foi convidado oficialmente pra fazer o evento do mês seguinte.
O evento em si foi muito bacana. A banda foi Thiago Souza (baterista), derrubando todo mundo com suas quebradas, meu grande amigo Fábio Muniz, baixista, sempre sensível a tudo o que a música está pedindo e o Baqueta que, como era "the star" do show, foi o responsável pelo repertório e pela condução do show, tanto estruturalmente quanto musicalmente, afinal, eram dois milhões de solos de guitarra... rs... E, finalmente, esse que vos fala nos teclados, perdidinho no meio das músicas e atrapalhando os caras... rsrsrs...

Depois de algumas músicas, alguns improvisos e, as vezes, algumas tiradas musicais muito maneiras (rs...), houve um momento de perguntas, onde o Baqueta esteve falando sobre música, estudos, setup e etc... até que fui surpreendido pelo melhor momento da noite: o pastor da igreja nos pediu para darmos, individualmente, um toque, um conselho aos músicos iniciantes que estavam assistindo. Então lá fomos nós... Baqueta falou sobre perseverança, Thiago falou sobre estudos, Fábio falou sobre dependência de Deus, eu toquei em alguns tópicos como ter um alvo, ser centrado no que quer, etc... e aí o próprio pastor foi dar a sua palavra. Então tudo mudou.
O pastor foi perfeito em sua colocação. Ele falou sobre uma qualidade que muitas vezes é esquecida, principalmente entre músicos novos: a HUMILDADE.
Não é difícil nos depararmos com situações onde músicos "novos" estão na fase de descobrimento da música. É até comum, e por vezes cômico, observar músicos que descobriram um novo rudimento, uma nova frase, um timbre diferente e querem apresentar isso como a 12a maravilha do mundo. Por vezes olham para um músico mais "antigo" e disparam milhares de notas, solos, escalas, slaps, arpegiaturas, ARGH! Esperando que o tal "antigo", ou até mesmo algumas das pessoas que estão assistindo o "embate" exclamem: "PUXA CARA! VOCÊ TOCA MUITO!!! MUITO MELHOR QUE O "VETERANO" QUE ESTÁ TE OLHANDO ADMIRADO DA SUA INFINITA TÉCNICA E PLASTICIDADE DE SEUS MOVIMENTOS!!! VOCÊ É O MÁXIMO!!!"... rsrsrs... Mas voltando ao comentário do meu amigo Fábio: "amiguinho todas as notas que você executou sempre estiveram lá, bobinho...". Você não vai descobrir o Brasil, nem a América, e muito menos fazer uma revolução na cabeça das pessoas tocando seus milhões de notas por segundo... rsrsrs...
Eu apenas concluo o raciocínio daquele pastor: Antes de estudar, antes de tocar, antes de falar, antes de tudo: SEJA HUMILDE! Alguns dos maiores e melhores músicos que eu conheço são pessoas maravilhosas, que em nenhum momento se sentem maiores ou melhores que ninguém, mesmo tendo know how e conhecimento pra isso. São seres humanos que se comportam como tal. Sua destreza não os torna superiores... pelo contrário, são de humildade impressionante.
Apenas pra destacar: um dos melhores tecladistas que conheço é o Mito, do Novo Som. Toca demais. É um cara genial. Mas ao mesmo tempo é uma pessoa fantástica, gente boa, atenciosa e um dos caras onde a humildade é realmente uma característica marcante. Um grande abraço, meu camarada! O mundo musical precisa de mais pessoas como você.
Galera, é isso. Sejam acima de tudo HUMILDES. Humildade não é se rebaixar, não é você deixar todo mundo falar ou fazer o que quer de você. Respeite aos outros como você gostaria de ser respeitado.
E não esqueça de estudar... rsrsrs...
Grande abraço!



terça-feira, 3 de março de 2009

NOVIDADE NA ÁREA!

Novidade!








Eu de novo... rs...



Galera... preparem-se pro lançamento da minha banda, hein! Estamos gravando um disco muito legal, bem musical, todo pra cima! Com uma mensagem bem atual pra juventude. Pop/rock honesto e com a cara da galera...



Depois dá uma conferida lá no nosso My Space: www.myspace.com/bandalc3.



Aguardo vocês lá!
.

VOLTEI!!!











Olá galera!

Quanto tempo, hein? rsrsrs... Puxa... tenho estado muito atarefado esses dias... muito mesmo... estou fazendo vários trabalhos simultâneos e isso tem me consumido um bocado de tempo...


No momento me encontro todo enrolado finalizando alguns trabalhos, no meio de outros e iniciando outros ainda... rs... as vezes dá um nó na cabeça, mas a gente vai se virando, rs...Estou em fase de finalização do disco do cantor e meu amigo Diego Bruno, de Vitória - ES, que vem com um CD muito interessante, com uma pegada pop/rock muito versátil, letras interessantes e uma proposta bem jovem que irá agradar a juventude do Brasil. Foi gravado em vários estúdios e por vários músicos, mas em nenhum momento foi dispensada a qualidade e a sonoridade do trabalho.

As baterias foram gravadas pelo Thiago e pelo meu parceiro Marcelo Palmieri (o cara da foto lá encima!) e ficaram show, pegada forte e interpretações precisas dos músicos.O baixo foi gravado pelo grande Fábio Muniz, amigo há mais de 10 anos, cantor, compositor, baixista, violonista, professor, enfim... o cara é o sideman do momento... rsrsrs... um cara que admiro muito e brilhou com suas interpretações no baixo e nos violões do disco. Inclusive está lançando seu primeiro CD, onde canta, toca, compõe, mixa, serve cafezinho, é motorista, roadie... rsrsrs... brincadeira... (só a parte do cafezinho... rsrsrs). Meu amigo Davidson Rodrigues, o Baqueta, que gravou as guitarras no seu estúdio, o Censura Livre. Como bom roqueiro e fâ de Steve Lukather, mandou ver nas distorções e nos solos... muita pressão nas músicas e bom gosto nos arpejos... com certeza um dos destaques do disco.

Agora estou terminando a mixagem e dando os últimos acertos pra entregar a master. Aguardem que vem novidade por aí. Por enquanto, podem conhecer o trabalho do Diego em www.diegobruno.com.br.

Abração!